por Rafael Falcón
1. O Evangelho segundo S. João. Eu teria colocado os quatro evangelhos, mas se tivesse de escolher apenas um, escolheria o de S. João porque, como dizia S. Paulo, o amor é a maior das três virtudes teologais.
2. Confissões, de Sto. Agostinho. Os Evangelhos dão a forma ideal, mas Agostinho dá a visão do processo de conversão como ele acontece na prática, com todas as irregularidades envolvidas. Com Jesus nós aprendemos o que é o Santo; com Agostinho, o que é um santo.
- Santo Agostinho
- Publisher: Penguin
- Edition no. 1 (04/12/2017)
- Capa comum: 416 pages
- Tomás de Kempis
- Publisher: Vozes De Bolso
- Edition no. 2 (09/24/2012)
- Capa comum: 264 pages
- Santa Teresa do Menino Jesus
- Publisher: Edições Loyola
- Edition no. 19 (11/27/1996)
- Capa comum: 248 pages
- Anônimo
- Publisher: Editora Hedra
- Edition no. 1 (01/04/2015)
- Capa comum: 411 pages
3. Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis. Um livro para reler a vida inteira, saber de cor, meditar incessantemente. Filosofias inteiras poderiam sair dali. Mas o mais importante é que ele ajuda a traduzir as formas do Evangelho em realidades concretas. “Caminho”, de S. Josemaría Escrivá, visivelmente segue a mesma tradição, e pode ser um começo mais apropriado para as almas do nosso tempo.
4. História de uma Alma, de Sta. Teresinha. Para aprender o que é uma santa no mundo burguês moderno, e não se confundir com maluquices de doutrinários tradicionalistas que querem voltar para a Idade Média.
5. A Demanda do Santo Graal. Para aprender, por meio dos cavaleiros da Távola Redonda, o que é o heroísmo cristão; que a verdadeira característica da imaginação cristã é a total tolerância com os maiores pecados, a desconfiança completa da fraqueza humana e a total entrega nas mãos de Deus.