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A história d’O Camponês

O Camponês surgiu há mais ou menos dez anos do desejo de partilhar com os outros minhas leituras, descobertas e rascunhos (que era como eu chamava os pequenos textos que postava no Orkut).

Sentia-me como o João, do conto “João e Maria”, que ia pelo caminho jogando pequenas migalhas de pão para não perder a trilha. Comigo era um pouco diferente, eu sentia que se as pessoas pudessem ler e experimentar um pouco do que eu saboreara naquelas descobertas, textos e rascunhos, talvez isso pudesse as ajudar de alguma forma.

Assim começou O Camponês, que já está em sua terceira versão. Começou como um blog, depois migramos para um segundo site e agora estamos começando uma nova fase neste site. “Estamos” porque agora eu conto com a ajuda do mais que amigo Guilherme Pedrosa Lima.

Muita gente pensa que eu, Sérgio, sou O Camponês, porque moro na roça e daqui olho para o mundo. Até aceito que seja assim, mas o nome do site surgiu por conta do livro “O Camponês do Garona”, de Jacques Maritain, cujo conteúdo são as impressões, segundo o próprio, de “um velho leigo acerca do tempo presente”. O Camponês queria ser assim: expressões de um jovem (já não tão jovem) leigo, através de seus próprios textos e das colheitas que ia fazendo aqui e ali, ainda que de alguns autores do passado, para expressar os espantos e perplexidades acerca do tempo presente, com os olhos fixos na eternidade.

– Meu perfil no Facebook: Sérgio Souza

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